Ao longo do tempo, a pele se torna mais flácida e com menos sustentação.
Com isso, podem surgir efeitos indesejados para algumas pessoas, como excesso de celulites, rugas, estrias e perca do tônus da derme.
Associamos esta mudança na elasticidade e resistência com o envelhecimento, ou seja, a aparência da pele deixa de ser jovial.
Como dissemos anteriormente, esses são processos naturais e fazem parte da história de nosso corpo, logo, não podem ser encarados como algo negativo.
Porém, o mais importante é ter auto confiança e a aceitação, e se, de alguma forma isso te incomodar, existem tratamentos estéticos que podem desacelerar o ritmo de envelhecimento da pele, recuperando sua autoestima.
Atualmente, o queridinho das famosas é o bioestimulador Sculptra, um produto injetável que estimula a produção de colágeno pelo nosso organismo.
Essa proteína é capaz de reativar a sustentação da pele e adiar o surgimento das marcas da idade.
Vamos falar mais sobre ele abaixo!
Como é realizado o tratamento com o bioestimulador Sculptra?
O procedimento é realizado por dermatologistas especializados, em clínicas de estética.
Inicialmente, o profissional irá avaliar se este é, realmente, o tratamento indicado para o cliente e se não há nenhuma contraindicação.
O procedimento é simples, o dermatologista irá injetar o ácido poli-L-lático (sendo o mais usado deles o Sculptra) na segunda camada da pele, o que irá estimular a produção de colágeno naturalmente pelo corpo.
Quais vantagens do bioestimulador Sculptra?
Em primeiro lugar, e talvez a mais relevante, é que o componente deste ácido não costuma causar reações alérgicas, o que faz com que quase todo mundo possa utilizá-lo.
Além disso, essa substância é reabsorvida pelo organismo com o passar do tempo, não se acumulando no corpo, o que evita uma série de complicações.
Também temos que analisar os possíveis resultados que podem ser obtidos com este tratamento.
Na realidade, isto pode ser variável de acordo com as especificações de cada organismo, portanto, vale a pena perguntar a seu profissional dermatológico de confiança antes de realizar o procedimento.
Mas, em geral, podemos dizer que o bioestimuladar Sculptra:
- Suaviza marcas e linha de expressão;
- Restaura o contorno do corpo;
- Recupera o tônus da pele;
- Devolve firmeza e sustentação para o rosto;
- Reduz celulites;
- Retarda o envelhecimento.
Quanto tempo demora para o bioestimulador Sculptra fazer efeito?
Isso irá depender do número de sessões que será necessário fazer e qual objetivo a ser alcançado.
Os efeitos de cada aplicação são percebidos após cerca de 6 semanas, por isso, é comum que o tempo entre cada uma delas seja definido nesta média.
Normalmente, são necessárias de duas a três sessões para os casos mais simples.
Quais são as contraindicações do uso do Sculptra?
Embora tenha baixos índices de rejeição, algumas condições impossibilitam o uso do Sculptra.
Você não deve utilizar este tratamento se:
- Apresentar algum tipo de alergia aos componentes ou equipamentos utilizados;
- Tiver infecções ou inflamações na região;
- Estiver grávida ou amamentando;
- Possuir doenças autoimunes;
- Possuir preenchimento com silicone ou polimetilmetacrilato, ou tratamento com os mesmos na área que seria afetada;
- Fazer uso de Aspirina, Vitamina E, anti-inflamatórios, imunossupressores, anticoagulantes e/ou capsulas com óleo de peixe;
- Ser criança ou adolescente;
- Possuir ansiedade para o resultado imediato ou crises de ansiedade frequentes;
- Alguns estudos também contraindicam este tratamento para fumantes.
Em resumo, são estes os fatores que impedem a utilização do Sculptra, porém, sempre siga as orientações de seu dermatologista.
Quais cuidados devo tomar antes do procedimento?
Primeiramente, busque uma clínica com profissionais capacitados e de confiança, aplicações na camada superficial da pele podem gerar nódulos e falta de procedimentos de higienização, inflamações.
Além disso, observe se não se enquadra em nenhuma das condições contraindicadas.
Ao encontrar o profissional certo, estará bem orientado para que tudo ocorra bem.
